O céu límpido, iluminado, pra sua 'estrela' bailar,
No silêncio infinito, espectadores a esperar.
Enfim, majestosa se apresenta, em sua veste temporal,
Mesmo que enevoada, é sempre, a 'estrela' principal.
Alguns dias acanhada, com o corpo a esconder,
Mas a face torneada, vai a muitos embevecer.
Outras vezes, embranquecida,
Pouco corpo a mostrar,
Como donzela contida,
Mas querendo namorar.
Aos poucos, em alguns dias,
Belo corpo vai mostrar,
Tão brilhante, ofusca estrelas,
Em seu próprio caminhar.
Finalmente, trajando gala,
Como o Sol a imitar,
Invade o dia e reina à noite,
Até outro estrear.
(pur erregege1)
INÍCIO
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
O bailar da Lua | Music "Somewhere In Time" John Barry
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Tempo de amar
De tanto amar, vivi e amei,
Muitas paixões, muitos amores,
Profusos em sentimentos... emoção.
A vida, sutilmente oferecia,
Muitos amores, alegrias,
Como notas em canções.
Era primavera, florescia,
Em grandiosa harmonia,
Sem remorsos, nem perdões.
Majestosa é a vida,
Intensa e contínua,
Navegar nas emoções...
Tudo é forte e verdadeiro,
Tanto amor e corações.
Um olhar, ou um sorriso,
Mais motivos pra caminhar,
Poucas vezes em desalinho,
Pra tão somente se amar.
Sei que o amar, de muitos amores,
Faz sorrir e até chorar,
Mais distante, aguarda o tempo,
Já que é tempo de se amar.
(pur erregege1)
Nota do autor:
'O tempo do amor e do amar, pode sempre te encontrar! '
Muitas paixões, muitos amores,
Profusos em sentimentos... emoção.
A vida, sutilmente oferecia,
Muitos amores, alegrias,
Como notas em canções.
Era primavera, florescia,
Em grandiosa harmonia,
Sem remorsos, nem perdões.
Majestosa é a vida,
Intensa e contínua,
Navegar nas emoções...
Tudo é forte e verdadeiro,
Tanto amor e corações.
Um olhar, ou um sorriso,
Mais motivos pra caminhar,
Poucas vezes em desalinho,
Pra tão somente se amar.
Sei que o amar, de muitos amores,
Faz sorrir e até chorar,
Mais distante, aguarda o tempo,
Já que é tempo de se amar.
(pur erregege1)
Nota do autor:
'O tempo do amor e do amar, pode sempre te encontrar! '
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Tempo de amar
Inevitavelmente me deixarás...
Assim foi passado a mim e a tantos outros...
No dia em que eu partir, estarás só,
Diante de um mundo, munido de rostos estranhos, em todo o seu caminhar.
Vagarás sem rumo e atordoado, talvez desolado, por comigo não estar.
Queria partir em um sono profundo, de onde não mais pudesse voltar...
E seria o único sonho, que não te contaria e decerto tentarias, de uma forma adivinha, o meu sonho analisar.
Depois que eu partir, talvez venhas, algum dia, encontrar alegria e quem sabe, até cantar.
Achei, talvez que em algum dia, também poderia, contigo partir a caminhar...
Mas, angustiante é, suportar agonia, da partida que chegaria, talvez em algum um dia, em que não mais te teria, a meu lado a sonhar.
Assim a espera da partida, tomou conta de toda uma vida, que não mais alegria tinha para contar.
E foram tantas despedidas, doloridas e queridas, com o tempo a arrebanhar.
E a teu lado, temeroso, do destino caprichoso, que estava a enredar,
Continuei arfando o sopro de vida, que o destino tecia, silencioso enredar...
E tu é que vistes a partida, o dia da despedida, sem meu último sonho contar.
(pur erregege1)
Nota do autor:
Nossos 'fantasmas', a nós pertencem...
Latentes são, nossas conjecturas cerebrais...
Quanto ao 'tempo', somente e tão peculiarmente, pode ser definido em partes e indefinido como um todo...
No dia em que eu partir, estarás só,
Diante de um mundo, munido de rostos estranhos, em todo o seu caminhar.
Vagarás sem rumo e atordoado, talvez desolado, por comigo não estar.
Queria partir em um sono profundo, de onde não mais pudesse voltar...
E seria o único sonho, que não te contaria e decerto tentarias, de uma forma adivinha, o meu sonho analisar.
Depois que eu partir, talvez venhas, algum dia, encontrar alegria e quem sabe, até cantar.
Achei, talvez que em algum dia, também poderia, contigo partir a caminhar...
Mas, angustiante é, suportar agonia, da partida que chegaria, talvez em algum um dia, em que não mais te teria, a meu lado a sonhar.
Assim a espera da partida, tomou conta de toda uma vida, que não mais alegria tinha para contar.
E foram tantas despedidas, doloridas e queridas, com o tempo a arrebanhar.
E a teu lado, temeroso, do destino caprichoso, que estava a enredar,
Continuei arfando o sopro de vida, que o destino tecia, silencioso enredar...
E tu é que vistes a partida, o dia da despedida, sem meu último sonho contar.
(pur erregege1)
Nota do autor:
Nossos 'fantasmas', a nós pertencem...
Latentes são, nossas conjecturas cerebrais...
Quanto ao 'tempo', somente e tão peculiarmente, pode ser definido em partes e indefinido como um todo...
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terça-feira, 17 de dezembro de 2013
A mangueira e a sabiá
Canta, canta sabiá!
Livre canto na mangueira,
Em seu ninho há de abrigar,
Seus ovinhos em fileira.
Briga e briga a sabiá!
Com seu macho desordeiro,
Que a seu gosto não está,
Desmantela o ninho inteiro.
Cai a grama e fiapos,
Plantas, flores em desalinho,
Até que esteja aconchegante,
Pra fazer muito carinho.
Para ela, nunca arrumado,
Pra receber os filhotinhos,
Que precisam ficar agasalhados,
Já que nascem peladinhos.
E, no vai e vem do macho,
Que não dorme no seu ninho,
Enfim ouve-se o pipiar,
Dos mais novos vizinhos.
Em pouco tempo a ensinar,
Desconfiada, aos pulinhos,
Num baixinho revoar,
Voa, voa passarinho!
Vai e volta a alimentar,
Gritantes e abertos biquinhos,
E o pai a consertar,
Fortalece o seu ninho.
Com o tempo silenciam,
Tudo triste e sombrio,
Voam livres pelo ar,
Mas retornam ao velho ninho,
Tempo passa e a mangueira
Parece ficar tristonha,
Pois voaram e não voltaram,
Nunca mais pro velho ninho.
Vão voar por outros ares,
Livres, a crescer e a cantar,
Até que precisem fazer ninhos,
Para ter seus filhotinhos,
Que nascem peladinhos,
E agasalhados precisam estar.
Então, renasce a mangueira,
Pressentindo o revoar,
Fortalece seus galhos,
Esperando a sabiá.
(pur erregege1)
Nota do autor:
Em verdade, a mangueira e sabiás existem, no fundo do meu quintal, comem as amoras e trazem lamas para seus ninhos, farrapinhos de gramas, plantas, flores e tantos outros materiais, num arruma e desarruma genial.
Dão passinhos desconfiados, virando a cabeça para trás, com o tempo se acostumam, com minha presença, ao longe, sem pararem suas tarefas incansáveis e ensinamentos aos filhotinhos.
A sensação que tenho, que durante anos, a mesma sabiá retornou para construir seu ninho na mangueira...
Bem maior, cores mais escuras...
Nos últimos anos, não mais a vi...
Eis que surge, uma nova sabiá, bem menor, mais geniosa, penas claras e viçosas, que há dois anos faz seus ninhos, na mesma velha mangueira.
Feliz fico a sonhar, que ela nunca esqueceu da mangueira que abrigou o ninho em que ela nasceu.
Livre canto na mangueira,
Em seu ninho há de abrigar,
Seus ovinhos em fileira.
Briga e briga a sabiá!
Com seu macho desordeiro,
Que a seu gosto não está,
Desmantela o ninho inteiro.
Cai a grama e fiapos,
Plantas, flores em desalinho,
Até que esteja aconchegante,
Pra fazer muito carinho.
Para ela, nunca arrumado,
Pra receber os filhotinhos,
Que precisam ficar agasalhados,
Já que nascem peladinhos.
E, no vai e vem do macho,
Que não dorme no seu ninho,
Enfim ouve-se o pipiar,
Dos mais novos vizinhos.
Em pouco tempo a ensinar,
Desconfiada, aos pulinhos,
Num baixinho revoar,
Voa, voa passarinho!
Vai e volta a alimentar,
Gritantes e abertos biquinhos,
E o pai a consertar,
Fortalece o seu ninho.
Com o tempo silenciam,
Tudo triste e sombrio,
Voam livres pelo ar,
Mas retornam ao velho ninho,
Tempo passa e a mangueira
Parece ficar tristonha,
Pois voaram e não voltaram,
Nunca mais pro velho ninho.
Vão voar por outros ares,
Livres, a crescer e a cantar,
Até que precisem fazer ninhos,
Para ter seus filhotinhos,
Que nascem peladinhos,
E agasalhados precisam estar.
Então, renasce a mangueira,
Pressentindo o revoar,
Fortalece seus galhos,
Esperando a sabiá.
(pur erregege1)
Nota do autor:
Em verdade, a mangueira e sabiás existem, no fundo do meu quintal, comem as amoras e trazem lamas para seus ninhos, farrapinhos de gramas, plantas, flores e tantos outros materiais, num arruma e desarruma genial.
Dão passinhos desconfiados, virando a cabeça para trás, com o tempo se acostumam, com minha presença, ao longe, sem pararem suas tarefas incansáveis e ensinamentos aos filhotinhos.
A sensação que tenho, que durante anos, a mesma sabiá retornou para construir seu ninho na mangueira...
Bem maior, cores mais escuras...
Nos últimos anos, não mais a vi...
Eis que surge, uma nova sabiá, bem menor, mais geniosa, penas claras e viçosas, que há dois anos faz seus ninhos, na mesma velha mangueira.
Feliz fico a sonhar, que ela nunca esqueceu da mangueira que abrigou o ninho em que ela nasceu.
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Evento 'Slam Tagarela' promove batalha poética popular no Rio de Janeiro
A poesia 'na boca dovo', 'Slam Tagarela', ocorre às primeiras terças-feiras de todos os meses.
O prêmio é de R$ 200,00 em livros, fato que engrandece o objetivo do evento.
O próximo evento poético, ocorrerá em 07 de janeiro de 2014.
Publicado em 03/12/2013 - Participantes recitam poemas inéditos em megafones no Largo de São Francisco, no Centro do Rio de Janeiro.
- Slam Tagarela 2012/2011(Chamada)
"Poema de Sete Faces" - Carlos Drummond de Andrade
O prêmio é de R$ 200,00 em livros, fato que engrandece o objetivo do evento.
O próximo evento poético, ocorrerá em 07 de janeiro de 2014.
Publicado em 03/12/2013 - Participantes recitam poemas inéditos em megafones no Largo de São Francisco, no Centro do Rio de Janeiro.
- Slam Tagarela 2012/2011(Chamada)
"Poema de Sete Faces" - Carlos Drummond de Andrade
São Paulo recebe primeiro festival internacional de teatro
Primeira edição acontecerá em março de 2014 e terá títulos marcantes e muitos espetáculos inéditos no País. Veja trechos dessas peças...
sexta-feira, 31 de maio de 2013
Pensando em Amigos
Pensando em amigos
'Dentre as maravilhas da vida, amigos são estrelas a brilhar,
Iluminam nossas vidas, alegria e bem-estar.
Quisera dizer coisas profundas, ou entre amigos... falar por falar,
Ainda que o amigo esteja, em outro mundo a divagar,
Por longo tempo em silêncio, palavras ao vento, ao céu, ao ar...
Amigos, são sempre parceiros, sem ouvir, sequer falar.
Ficar junto em pensamento, ou simplesmente ali estar...
Cada um com seu preferido, para assuntos relatar...
O que ouve e fala junto e o que ouve sem falar...
O que completa o seu dia e outro para a noite começar...
Os que são amigos de amigos,
Tantos outros... sem contar...
O alento em silêncio, em palavras... num olhar.
Não há tempo nem receita, para amigos conquistar,
Podem vir como coriscos, ou com asas a bailar.
Uns em tempos de começos, outros.. em tempos de acabar,
Com mãos fortes e ligeiros... mundo novo a desvendar...
Almas sempre companheiras, uma sombra a caminhar,
Certo é que um amigo, algum dia encontrará.
(pur erregege1)
'Dentre as maravilhas da vida, amigos são estrelas a brilhar,
Iluminam nossas vidas, alegria e bem-estar.
Quisera dizer coisas profundas, ou entre amigos... falar por falar,
Ainda que o amigo esteja, em outro mundo a divagar,
Por longo tempo em silêncio, palavras ao vento, ao céu, ao ar...
Amigos, são sempre parceiros, sem ouvir, sequer falar.
Ficar junto em pensamento, ou simplesmente ali estar...
Cada um com seu preferido, para assuntos relatar...
O que ouve e fala junto e o que ouve sem falar...
O que completa o seu dia e outro para a noite começar...
Os que são amigos de amigos,
Tantos outros... sem contar...
O alento em silêncio, em palavras... num olhar.
Não há tempo nem receita, para amigos conquistar,
Podem vir como coriscos, ou com asas a bailar.
Uns em tempos de começos, outros.. em tempos de acabar,
Com mãos fortes e ligeiros... mundo novo a desvendar...
Almas sempre companheiras, uma sombra a caminhar,
Certo é que um amigo, algum dia encontrará.
(pur erregege1)
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Rio no Teatro: Peças Adulto e Infantil no Rio de Janeiro
Acesse e confira a programação completa para sua família...
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terça-feira, 28 de maio de 2013
Rio no Teatro - Bastidores | Peças | Eventos
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