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quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Arco-íris Lunar: Tema artístico registrado por Caspar David Friedrich em 1809/1810

Por causa de seu aspecto fantasmagórico e de seu charme espectral, pode-se pensar que o arco-íris lunar é um tema ideal para os artistas que querem evitar cair no lugar-comum do arco-íris mais conhecido.
Um comentário do pintor de paisagens inglês John Constable, que chamou o arco-íris lunar de "o mais belo e raro acontecimento", sugere que alguns artistas de fato estiveram atentos ao seu apelo.
Mas é surpreendente descobrir que, além de uma tela notável do pintor romântico alemão Caspar David Friedrich (1774-1840), o arco-íris lunar está ausente dessa forma de arte.
Em sua obra Paisagem Montanhosa com Arco-Íris (1809-1810), um arco resplandecente atravessa a escuridão observada por um caminhante, como se formando uma cúpula sobre ele.
Além das artes plásticas, há também ao menos uma referência conhecida ao fenômeno na literatura.
Há mais de dois séculos, no outono de 1799, o poeta inglês William Cole, hoje quase desconhecido, se surpreendeu com a visão extraordinária sobre o céu que escurecia sobre a região de Norfolk e registrou seu fascínio com a cena em um poema:
"A atmosfera com vapores úmidos no ar/ E a Lua pálida exibe seu arco lunar."
Consciente de que os leitores de seu poema provavelmente ficariam surpresos com o evento que ele descrevia, Cole incluiu uma nota de rodapé, direcionando os leitores a um artigo num jornal local que comprovava sua citação:
"Veja o Norfolk Chronicle, edição de 17 de novembro de 1799."
Fonte BBC 2016:
* O arco-íris da Lua, fenômeno raríssimo que surpreendeu as redes sociais
Domínio Público: "Mountain Landscape with Rainbow" - Tela do pintor alemão Caspar David Friedrich é um dos poucos registros conhecidos do fenômeno na pintura.
















- "La Luna che non c'è - Andrea Bocelli -

domingo, 23 de outubro de 2016

O castelo de carinhos | Jane Duboc - Nossos Momentos

O castelo de carinhos foi levado
Pelas águas turbulentas da maldade
Sem sequer conter, uma nota de piedade
Sem lenços ao vento, sem adeus,
Somente dúvidas de quem se perdeu nas tramas,
Somente o fraquejar, de quem se deixou vencer pela lama
Tudo era tão calmo e sereno,
Olhos nos olhos de encantamento e ternura,
Sonhos contados, um a um
Em seus ternos momentos
Havia brilho, havia luz
Uma imensidão de inocentes carícias,
Novas vidas planejadas
A emoldurar a bela chama
De um futuro promissor
Com promessas de um belo legado
Mas sorrisos falsos 
Diante à felicidade inocente
Silenciosamente traçavam
Um delineado e perverso não
Em intransponível abismo
Pela ambição incoerente daquele amor
Que jamais conquistaria
Preferindo maldade impor
Àquelas felizes vidas
Um se foi e o outro ficou
Infeliz por toda a vida.
(Da coletânea a ser lançada: 'Rascunhos' - Copyrigth © di erregege1, 2016 - Direitos autorais reservados ao autor.)

* Jane Duboc - Nossos Momentos
Composição: Haroldo Barbosa e Luiz Reis

Cânticos sagrados Pagãos para seus rituais devocionais

As práticas devocionais, podem conter os anos de nossa existência, desde as mais remotas origens do homem, nesta terra sofrida.
Nas incertezas, aflições e adversidades, os homens sempre buscaram uma 'fórmula mágica', para abrandar seus anseios.
Dizendo sim à fé e não à obsessão, quase tudo poderá ser conquistado, para caminharmos com mais brandura nestes caminhos limitados e tortuosos.
Assim, por não sabermos exatamente as origens nativas de nosso DNA, cabe a nós somente compreender que a diversidade e práticas 'religiosas', sempre existiram e, quem sabe, existirão, em um mundo em que já seremos passado.
(Copyrigth © di erregege1, 2016 - Direitos autorais reservados ao autor.)

Rascunhos: E a 'mãe de santo' o abençoou antes da morte

Seu vizinho de frente, que ela pouco via, mas sabia que seus caminhos eram tortuosos e que traziam sofrimento a outros, ceifando até vidas.
Sabia entre aspas. Sabia o que ouvia.
Não duvidava, mas também não acusava, daquilo que nunca foi testemunha.
O jovem rapaz, de boa aparência, asseado e muito gentil, não aparentava o que no íntimo guardava.
Com o tempo, lhe apresentou seus pequeninos filhos.
Passado muito mais tempo, lhe apresentou um cão muito lindo.
Do cão era parceiro e o belo animal, bem tratado e amigável, também lhe correspondia.
Um animal que por instinto, seria feroz em outras mãos, nas dele era dócil, brincalhão e alegre.
Certa noite, ao ouvir um barulho estranho, ela se aproximou da janela, que também, raramente abria, mas recuou ao som de um estalo seco, como uma pancada, misturada com um único grunhido.
Alguns dias se passaram e ela não mais via o saltitar costumeiro e alegre do cão para recebê-lo. 
Ao encontrá-lo, perguntou pelo cão e ele disse que morrera.
Penalizada, perguntou como.  E ele disse que alguém o matara.
Sensibilizada pelo triste fim do cão, prosseguiu fechada em seus pensamentos, da noite em que ouvira o último som do animal.
A janela sempre fechada, incomodava aos que passavam, mas ela assim preferia, para não invadir a privacidade dos vizinhos.
Ele levantou um muro bem alto, após anos na mesma moradia. Faz menção a ela, para que abrisse a sua janela, mas ela apenas sorriu.
Nas madrugadas insones, por vezes à janela ela se mantinha.  Mas sempre ao ver qualquer movimento, a fechava e se retirava, enquanto ele e os demais observavam.
Certa noite, quando a rua estava em bastante movimento, ouviu súplicas e gritos.  Pensou então, que uma vizinha tivesse morrido.
Chegou ao muro aflita, confundindo a voz do filho da vizinha, com a de um um jovem que drogado era chutado ao chão, pelo tal do seu vizinho.
Sem nada poder fazer, assim como os demais, ao vê-lo transtornado e enfurecido, então se pôs a rezar, para acabar com aquele terrível conflito.
E logo chegaram as viaturas policiais e uma ambulância, quando ele já havia fugido.
Porém, ele ressabiado, evitava fazer qualquer menção a ela.
Muito tempo se passou, sem que ninguém mais o visse.  Até que certo dia distraída, alguém pegou em sua mão, pedindo bênçãos.
Ainda que de surpresa, ela o abençoou, em nome de Oxalá.
Ele não voltou ao seu lar durante longo tempo.
Mas, aos poucos ele foi retornando, a cumprimentando de longe, com um leve balançar de cabeça.
Ela, que raramente saía, tinha alguns compromissos rotineiros a cumprir.  Então, nestas suas saídas, começou a encontrá-lo quase que diariamente.  E ele a cumprimentava, a chamando de tia.
Mas tais encontros passaram a ser muito constantes e ela intrigada, chegou a comentar com alguém, sobre aquela coincidência.
No amanhecer de um dia, ainda sem dormir, ela resolve comprar suas faltas caseiras.  E sai sem se dar conta, que ele atravessara a rua e pegara a sua mão, lhe pedindo bênçãos.
E ela, mais uma vez o abençoou em nome de Oxalá.  E ele sorriu acanhado, perguntando se tudo estava bem com ela.  Ela respondeu que sim e ele seguiu à sua frente, seguindo o mesmo caminho.
Sabendo apenas o que ouvia e que tantos sofrimentos causava, ela foi pedindo a Oxalá que tivesse piedade das famílias e que o levasse para um caminho distante dali, que encontrasse um emprego, especificamente, sem saber o por que, em uma cidadezinha qualquer em Minas; Minas Gerais.
Foi orando até perdê-lo de vista, na curva que também seria o seu caminho, mas um pouco intrigada sobre aquele pedido de bênção.
Envolvida em seus compromissos e na batalha de sua constante insônia, não mais o viu.
Até que para alguém que em sua casa esteve, em conversas rápidas e alegres, se lembrou de perguntar pelo vizinho, citando que nunca mais o vira.
O choque foi notável e incompreendido, por se tratar de um ser marcado por tanta impiedade e desequilíbrio humano.
O jovem vizinho fizera um assalto com um comparsa, e seguiram para a compra de entorpecentes.  Ao chegar ao local, foi reconhecido e avisado de que dali os dois não mais sairiam.
Não houve reconhecimento de corpos, neste mundo inacreditável em que vivemos e que tantos jovens e crianças são testemunhas.
Foram espancados, enrolados em fitas adesivas e incendiados, para que nada mais restasse de seus traços de pérfida existência.
Contando o tempo, corresponde àquela bênção piedosa e suplicante, de quem a morte abraça, para que o mal seja interrompido, naquele momento seguinte.
Um mundo paralelo e cruel, a nosso lado nos espreita, tentando envolver nossos pequenos e inocentes seres, em uma sequência de vícios e crueldades, que somente a fé e a vigilância severa sobre eles, poderá fazer com que sigam uma vida imune.
O resgate é muito sofrível para os que embarcam nesta triste jornada.  São tantas palavras, que promessas em vão são proferidas, confundindo e iludindo milhares de famílias.
Não pode haver milagre se suas mãos não estiverem firmes a seus filhos, desde pequeninos.
Vigie seus passos, sempre e constantemente, ainda que crescidos.  Ser responsável é o ser por toda a sua vida.
Abençoe com o coração e pratique Deus, que sempre foi e será, a única e eterna religião.
"Oxalá, meu pai
Tem pena de nós, tem dó
Olha!  A volta do mundo é grande,
Seus poderes são maior.
(Da coletânea a ser lançada: 'Rascunhos' - Copyrigth © di erregege1, 2016 - Direitos autorais reservados ao autor.)

domingo, 18 de setembro de 2016

A mensagem dos índios sobre a morte do ator Rodrigo Montagner



Mensagem do povo indígena que trabalhou com o ator Domingos Montagner na telenovela "Velho Chico":
“Por que estão querendo trazer a alma dele de volta? Ele nasceu de novo hoje. Ele se tornou um novo protetor do rio São Francisco, que estava tão esquecido. Porque esse rio não pode morrer. A novela contou todos os mistérios do rio e esse é mais um deles. Mas ele se tornou um ser de luz, pois a água não tira a vida, ela dá a vida. 
Fiquem felizes pela alma dele, pois quando ele entrou no rio se despediu do corpo e alma, nasceu em um mundo melhor. Algum dia os brancos irão entender isso. Então, temos que fazer um ritual para que os brancos entendam e sejam fortes, pois ele está bem. Ele agora é um protetor do rio São Francisco”.
O ator Domingos Montagner morreu afogado no Rio São Francisco/Brasil, mesmo local onde a telenovela estava sendo gravada.
O apelido carinhoso do Rio São Francisco é Velho Chico.



Música: Barcarola do São Francisco | Salve São Francisco!

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Lev: Conheça o Leitor Digital que já vem com uma Saraiva

* Lev: Leitor Digital Saraiva
Leia livros no Lev ou em qualquer outro dispositivo.
O conteúdo do seu Levfica disponível também no computador, tablet e smartphone com o SaraivaReader.

- Imagem ilustrativa -
Leitor de livros digital



* Saraiva Livro Digital: Escrever... é continuar a viver/Crônicas ilustradas
Por Edenéa Garcia Guimarães - Clube de Autores
Acesse o link(*) acima, da Livraria Saraiva e navegue por diversos títulos literários.
Tema: Literatura Nacional, Oração, Devocional
Palavras-chave: catolicismo, crônicas, homenagem, infância, natureza, papas, vida.
- Imagem ilustrativa -



- Vídeo ilustrativo de postagem -
"À flor da pele"/"O que será" - Chico Buarque
Chico Buarque e Roberto Carlos


quinta-feira, 7 de julho de 2016

Lançamento literário aos 84 anos de idade | Na ciranda da vida: Histórias da minha feliz infância em uma obra familiar

Enaltecendo a longevidade, com memórias de sua feliz infância, a autora Edenéa, lança a sua terceira obra.
Em um estilo atraente e compreensível, por sua linguagem simples e objetiva, a obra traduz, principalmente, que a infância e a longevidade, assim como a aprendizagem de leitura e escrita, ainda que tardiamente, ocupam espaços significativos para a compreensão e prática de hábitos, que venham a respeitar a família, a natureza e o mundo que nos cerca.
Recomeçar após perdas insubstituíveis, fazem parte da vida, mas respeitar e demonstrar os sentimentos, faz parte da humanização de crianças, jovens e adultos.
O mundo de magia infantil deve ser estimulado e respeitado em sua essência, para que suas oportunidades futuras estejam arraigadas em sentimentos de reciprocidade.
Algumas poucas páginas estão disponíveis para a leitura dos visitantes, apenas para terem noção de nossa narrativa.
Inserimos algumas páginas, como forma ilustrativa de nossa postagem.






Na ciranda da vida: Histórias da minha feliz infância em uma obra familiar 
Autor: Edenéa Garcia Guimarães 
Edição: (1) (2016) 
Número de páginas : 220 
Tópicos: Não Ficção Juvenil, Literatura Nacional, Biografia . 
Palavras-chave: educação, artes, literatura, história, saudosismo, família, longevidade, infância, autobiografia . 
Acesse e leia a sinopse:
Compre aqui o livro 'Na ciranda da vida'



Escrever... é continuar a viver
Crônicas inéditas na Reedição ilustrada da obra "Escrever... é continuar a viver" - Por Edenéa Garcia Guimarães, aos 82 anos de idade.
Número de páginas: 82 
Edição: 2(2014) 
Formato: A5 148x210 
ISBN: 978-85-918025-1-7 
Coloração: Colorido 
Acabamento: Brochura c/ orelha 
Tipo de papel: Couche 90g
Acesse e leia a sinopse:
Compre aqui o livro 'Escrever...  é continuar a viver'
















A natureza e o amor no tempo da minha vida 
Poemas e Poesias 
Autor: Edenéa Garcia Guimarães
Número de páginas: 176 
Edição: 2(2014) 
Formato: A5 148x210 
ISBN: 978-85-918025-0-0 
Tema: Natureza, Poesia, Literatura Nacional
Palavras-chave: amor, cantigas, deus, infância, mãe, natureza, saudosismo, vida
Coloração: Colorido 
Acabamento: Brochura c/ orelha 
Tipo de papel: Couche 90g
Acesse e leia a sinopse:
Compre aqui o livro 'A natureza e o amor no tempo da minha vida'













sexta-feira, 13 de maio de 2016

"As pessoas complicam muito as coisas... " (Autoria desconhecida)

O Tempo e o Vento













Sente saudade?  Ligue. 
Quer encontrar?  Convide. 
Quer compreensão?  Explique-se.  
Tem dúvidas?  Pergunte.  
Não gostou?  Fale. 
Gostou?  Fale mais. 
Errou?  Desculpe-se. 
Tá com vontade?  Faça. 
Quer algo?  Pedir é a melhor maneira de começar a merecer. 
Se o "não" você já tem, tente... 
Você só correrá o risco do "sim"... 
A vida é uma só!
(Autoria desconhecida)

"Maria Bethânia - Eu não existe sem você"

quinta-feira, 5 de maio de 2016

"Mãe" - Mário Quintana | Mamãe - Ângela Maria

Flores para as mães
MÃE...
São três letras apenas,
As desse nome bendito:
Três letrinhas, nada mais...
E nelas cabe o infinito
E palavra tão pequena - confessam mesmo os ateus -
És do tamanho do céu
E apenas menor do que Deus!
(Mário Quintana)





Mamãe
Ela é a dona de tudo,
Ela é a rainha do lar,
Ela vale mais para mim,
Que o céu, que a terra, que o mar,
Ela é a palavra mais linda,
Que um dia o poeta escreveu,
Ela é o tesouro que o pobre,
Das mãos do senhor recebeu,
Mamãe, mamãe, mamãe,
Tu és a razão dos meus dias,
Tu és feita de amor e esperança,
Ai, ai, mamãe,
Eu te lembro chinelo na mão,
O avental todo sujo de ovo,
Se eu pudesse,
Eu queria outra vez mamãe,
Começar tudo, tudo de novo.
Composição: (Herivelto Martins/David Nasser/Washington Harline)

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"Loucos e Santos" - Autoria desconhecida | Coração de Estudante - Milton Nascimento

Escolho meus amigos não pela pele ou outro arquétipo qualquer, mas pela pupila. 
Tem que ter brilho questionador e tonalidade inquietante. 
A mim não interessam os bons de espírito nem os maus de hábitos. 
Fico com aqueles que fazem de mim louco e santo. 
Deles não quero resposta, quero meu avesso. 
Que me tragam dúvidas e angústias e aguentem o que há de pior em mim. 
Para isso, só sendo louco. 
Quero os santos, para que não duvidem das diferenças e peçam perdão pelas injustiças. 
Escolho meus amigos pela alma lavada e pela cara exposta. 
Não quero só o ombro e o colo, quero também sua maior alegria. 
Amigo que não ri junto, não sabe sofrer junto. 
Meus amigos são todos assim: metade bobeira, metade seriedade. 
Não quero risos previsíveis, nem choros piedosos. 
Quero amigos sérios, daqueles que fazem da realidade sua fonte de aprendizagem, mas lutam para que a fantasia não desapareça. 
Não quero amigos adultos nem chatos. 
Quero-os metade infância e outra metade velhice! 
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto; e velhos, para que nunca tenham pressa. 
Tenho amigos para saber quem eu sou. 
Pois os vendo loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos, nunca me esquecerei de que normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.
(Desconhecido)
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terça-feira, 3 de maio de 2016

"Com o tempo" - Autoria desconhecida | Oração ao tempo/Caetano Veloso

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.

Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.

O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
- Desconhecido -

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sábado, 20 de fevereiro de 2016

A morte do escritor Umberto Eco










O escritor italiano, Umberto Eco, autor de, entre outros, de "O Nome da Rosa", morreu na noite de sexta-feira(19/02/2016), aos 84 anos, conforme anunciou a família.
Semiólogo, filósofo, escritor e professor universitário, Eco nasceu a 05 de janeiro de 1932 em Alexandria, no noroeste de Itália, na região de Piemonte.
Em 1988 fundou o Departamento de Comunicação da Universidade de San Marino, tendo estreado-se na literatura em 1980 com "O Nome da Rosa", que lhe valeu o Prêmio Strega, em 1981.
No ano passado editou “Número Zero”, que coloca questões sobre jornalismo e as novas plataformas digitais, escolhendo como cenário narrativo a redação de um jornal diário.
Umberto Eco, que lecionou entre outras, nas universidades norte-americanas de Yale e Harvard, assim como no Collège de France, é autor de uma vasta bibliografia ensaísta, citando-se, entre outros, “O signo” e “Os limites da interpretação”.
Desde 2008 era professor emérito e presidente da Escola Superior de Estudos Humanísticos da Universidade de Bolonha.
Ao longo dos anos 1960, Eco transformou-se numa referência mundial na Teoria da Comunicação ao integrar à chamada Escola Sociológica Europeia nomes como Edgar Morin, Jean Baudrillard ou Roland Barthes.
Esse grupo foi marcado por uma visão menos negativa sobre os meios de comunicação de massa, dissociando-se das críticas funcionalistas e da Escola de Frankfurt.
- Imagens ilustrativas -
Pastiches et Postiches (French Edition): Eco, UmbertoLe nom de la rose: Umberto Eco

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