INÍCIO

Lomadee

Find Cheap Textbooks - Save on New & Used Textbooks at AbeBooks.com

Pesquisar este blog

terça-feira, 17 de outubro de 2017

Por Nora Rónai: O roubo da varinha de condão e Memória de um lugar chamado onde

Nora Rónai, escritora, arquiteta e nadadora, conquistou medalhas de ouro inúmeras vezes em sua categoria, no Brasil e no exterior.
Aos 93 anos de idade, Nora Tausz Rónai, fugiu com a família da Itália durante a Segunda Guerra Mundial e foi parar no exuberante Rio de Janeiro. 
No vídeo, publicado em Janeiro de 2015, ela conta um pouco de sua história.

Acesse aqui: * O roubo da varinha de condão e outras histórias
por Laura Sandroni (Autor), Nora Rónai (Autor), Andrea Ebert (Ilustrador)
“Conhecedora das histórias do reino das fadas, Nora Rónai expressa nessas narrativas a visão e os conceitos contemporâneos, em frases curtas, palavras precisas, descrições cuidadosas dos protagonistas e seu entorno, com fina ironia. (...) Com raízes fincadas na tradição, Nora Rónai nos fala de forma atual da permanência dos nossos sonhos passados e do que a imaginação humana foi capaz de nos transmitir através do tempo, por incontáveis gerações.”
(Laura Sandroni)

Acesse aqui: * Memória de um lugar chamado onde
por Nora Rónai (Autor)
A sobrevivência de uma fugitiva da guerra que se redescobriu e encontrou a felicidade aqui, em nossa terra.
Hoje, Nora Rónai tem 93 anos. É campeã mundial na categoria máster de natação, além de mãe, avó e bisavó zelosa. Escreveu estas memórias despretensiosamente, para ajudar uma de suas netas a contar um pouco mais de si, em um trabalho escolar. Mas quis o destino que esse texto encontrasse muitos outros leitores. Pois é desse modo, de avó zelosa com olhar aguçado sobre o mundo, que Nora nos apresenta um tempo e espaço que não existem mais: da infância que viveu em Fiume, na Europa, e a adolescência no Rio de Janeiro, para onde veio fugida da Itália, na época da Segunda Guerra Mundial. Torna familiar uma realidade tão semelhante – de infância alegre no seio familiar – e ao mesmo tempo tão diferente à nossa: de quem viu o nazismo nascer, crescer e desmoronar. E levar parentes, um modo de vida, alegria.
Como um neto que ouve com encantamento sua avó contadora de histórias, os leitores se deixam contagiar pelo estilo autêntico de Nora, ouvindo as minúcias da vida de quem morou em um lugar que não existe mais, fugiu da Guerra com a família em um navio sujo para se redescobrir e encontrar a felicidade aqui, em nossa terra.

Nenhum comentário: