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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Inevitavelmente me deixarás...

Assim foi passado a mim e a tantos outros...
No dia em que eu partir, estarás só,
Diante de um mundo, munido de rostos estranhos, em todo o seu caminhar.
Vagarás sem rumo e atordoado, talvez desolado, por comigo não estar.
Queria partir em um sono profundo, de onde não mais pudesse voltar...
E seria o único sonho, que não te contaria e decerto tentarias, de uma forma adivinha, o meu sonho analisar.
Depois que eu partir, talvez venhas, algum dia, encontrar alegria e quem sabe, até cantar.
Achei, talvez que em algum dia, também poderia, contigo partir a caminhar...
Mas, angustiante é, suportar agonia, da partida que chegaria, talvez em algum um dia, em que não mais te teria, a meu lado a sonhar.
Assim a espera da partida, tomou conta de toda uma vida, que não mais alegria tinha para contar.
E foram tantas despedidas, doloridas e queridas, com o tempo a arrebanhar.
E a teu lado, temeroso, do destino caprichoso, que estava a enredar,
Continuei arfando o sopro de vida, que o destino tecia, silencioso enredar...
E tu é que vistes a partida, o dia da despedida, sem meu último sonho contar.
(pur erregege1)

Nota do autor:
Nossos 'fantasmas', a nós pertencem...
Latentes são, nossas conjecturas cerebrais...
Quanto ao 'tempo', somente e tão peculiarmente, pode ser definido em partes e indefinido como um todo...





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